Escrevo para ti
Que não me podes ouvir nem ler.
Tu, que estás para lá do inexorável horizonte
Onde até as flores tem outro nome, cheiro e cor.
Escrevo-te o Amor
Que em mim ficou quando partiste para não voltar.
Escrevo-te a saudade
Que me dói e corrói o peito aberto - Devoção.
Escrevo-te à chegada
Duma nova meta da Paixão.
Na esperança de que um dia
Saibas o que fui/ o que é para ti.
Um dia longínquo que não sei se vai chegar...
1 comentário:
Palavras,
Qual arte incandescente,
Qual bálsamo refrescante.....
Os olhos
Que as lêem,
Que as sentem,
Dão-lhes vida......
Blood Kisses
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