15 setembro 2010

Pensamento

Todos, como estátuas, submetidos à vontade do tempo silencioso, somos, quase sempre, protagonistas duma história que deveria permanecer esculpida no tempo.
Mas é preciso que alguém seja capaz de revelar a profundidade dos meandros pessoais onde ela se desenrolou, para depois conhecermos como essa história foi a possivel aventura maior do espirito de cada homem, explicando-se livre, simples, imutavel na sua mutabilidade, conciso, sombrio, contrário, com uma dor de pressentimento ou esperança num destino pessoal cumprido.
Enfim...entrecortada de muitas ou poucas palavras e mais para além do que é dito.

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