Novamente saiste de mim
Arrancado a ferros
Deixaste o peito em ferida
Chagas do meu pecado
Original.
Saiste de mim
Ainda com olhos indecisos
Um esgar na madrugada
De orvalhados desejos.
E fico aqui
Desamparada, desorientada
De te tirar de mim.
Uma pergunta a pairar no ar:
Porque tem de ser assim?
Arte digital de José de Almeida |
Sem comentários:
Enviar um comentário